Foi por nós que tempo esperou
Sentado à beira da vida
De olhos postos no espaço
Ali, sentado na pedra, descansou
E quando o vento passava
E lhe perguntava:
-que fazes aí parado?
Respondia que esperava
O florir dos corações
Por entre páginas de sonhos
E o explodir de vulcões
Na liberdade do ser
Sem grades e sem prisões.
Manuel F. C. Almeida
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